FUSCA

O Volkswagen Typ 1, popularmente conhecido como Fusca (no Brasil) ou Carocha (em Portugal), foi o primeiro modelo de automóvel fabricado pela companhia alemã Volkswagen, sendo produzido entre 1938 e 2003. Foi o carro mais vendido no mundo, ultrapassando em 1972 o recorde que pertencia até então ao Ford Modelo T, de origem estadunidense. Foi produzido até 2003, no México, onde era chamado de VW Sedan. Ele era parte de uma edição comemorativa chamada Última Edición, limitada a 3 000 carros. O último exemplar marcou o fim da longa produção de 65 anos do Fusca, durante a qual foram fabricados 21 529 464 unidades, números que fazem dele o modelo único mais produzido do mundo em todos os tempos.

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MAZDA RX7

O Mazda RX-7 é um automóvel desportivo produzido pela empresa japonesa Mazda entre 1978 e 2002. Possui tração traseira e motor de até 280 cavalos de potência. Apesar de a Mazda ter parado de fabricá-lo, ainda é possível vê-lo em alguns salões de automóveis, jogos eletrônicos (como Need for Speed) e é frequentemente visto nas ruas do Japão. Três modelos foram produzidos: SA/FB, FC3S e o mais famoso, FD3S. É um dos poucos carros a empregar o motor rotativo Wankel, que dispensa os tradicionais pistões, árvores de cames, cambota, etc. Este tipo de motor tem muito menos componentes, mas possui uma potência específica superior. No entanto, tem a desvantagem do elevado desgaste, elevado consumo e pouco binário em baixas rotações. Foi um dos esportivos asiáticos de maior prestígio, como Acura NSX, Toyota Supra, Nissan 350Z e 370Z, e Nissan Skyline GT-R (R32, R33 e R34).

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BMW I8

Disruptivo ao extremo, o BMW i8 surgiu em 2013 na Alemanha em uma proposta dupla, que envolveu o fabricante Munique em uma nova tecnologia, nunca usada anteriormente, mas também muito cara de sustentar. Ainda assim, o bólido germânico durou sete anos no mercado mundial. Primeiro superesportivo da BMW desde o antigo Série 8, o i8 nasceu de um conceito que parecia futurista demais, como tantos outros, porém, virou produto que chegou até o mercado brasileiro. Em 2014, a marca alemã montou um estande enorme em São Paulo e o mostrou ao público.

Nascido com o atraente compacto BMW i3, o i8 era uma proposta muito acima do irmão menor, fundindo da mesma forma o alumínio da carroceria com a fibra de carbono e plástico injeção na plataforma. Com isso, ele conseguiu ser muito leve, apesar do tamanho.

Com um estilo arrojado, era considerado um superesportivo também por ter portas de abertura estilo borboleta, bem como perfil aerodinâmico muito baixo e proposta única, embora seu propulsor híbrido plug-in chamasse mais atenção pela ousadia que pela potência. Usando um motor de três cilindros 1.5 turbo de 231 cavalos, o BMW i8 chegava a 362 cavalos graças aos motor elétrico dianteiro de 131 cavalos, somando assim 362 cavalos. Com coeficiente de 0,26 de cx, o bólido precisava de 4,4 segundos para alcançar 100 km/h.

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Ferrari 488

Três preciosidades levam o nome Ferrari 488, vendidas no mercado brasileiro: GTB, Pista e Spider. A GTB é equipada com motor 3.9 V8 turbo, de 670 cv de potência e 77,5 kgfm de torque, aliado ao câmbio automatizado de sete marchas. Pode chegar a máquina a 330 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em minguados três segundos. E olha que, para um motor desse porte, o consumo não é nada ruim: 6,2 km/l na cidade e 8,4 km/l na estrada.

A Ferrari 488 Pista é subdividida em duas versões: F1 DC-T e F1 DC-T Tributo. Elas trazem o mesmo motor da GTB, o 3.9 V8 turbo. Mas a potência da Pista é maior: 720 cv e 78,5 kgfm de torque, o que leva o superesportivo a 340 km/h. A prova de 0 a 1100 km/h é completada em 2,85 segundos. O consumo é idêntico.

Já a versão Spider da Ferrari 488 tem o mesmo motor 3.9 com desempenho pouca coisa inferior: 325 km/l de velocidade máxima. Em compensação, oferece ao motorista o charme de poder dirigir sem a capota em dias ensolarados. As médias de consumo repetem às das duas irmãs.

Itens de conforto da Ferrari 488
A Ferrari 488 já sai de fábrica com muitos equipamentos de segurança, entre eles, controles de estabilidade e tração, assistentes de arrancada em subida e de controle em descida, sensor de ponto cego, limitador de velocidade, monitoramento de pressão dos pneus, sensor de chuva, sistema Isofix para fixar cadeirinha infantil e quatro airbags.

A lista de itens de conforto da 488 não é generosa para um modelo tão caro. Além de recursos básicos em se tratando de Ferrari, como vidros elétricos, computador de bordo, volante multifunção e alarme com sensor de presença, ela possui ar-condicionado digital de duas zonas e piloto automático.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ferrari_488_GTB

Supra

a partir de 1989 o famoso A80 começou sua carreira na engenharia da empresa, que após pouco mais de um ano, já construía protótipos da nova geração do Toyota Supra sob a carroceira do A70. Afinal, o carro tinha de ser um segredo bem guardado, pois a Nissan tinha olhos de “anime” sobre o rival da Toyota City. Até 1992, mais de 20 protótipos foram feitos e com motor 2JZ de seis cilindros em linha com 3.0 litros, duplo comando, 24 válvulas, injeção eletrônica de alta pressão e opção de turbo duplo, entregando assim 223 cavalos no aspirado e 280 cavalos no segundo. Mas, para resgatar as vendas que estavam em declínio nos EUA e Europa, o Toyota Supra A80 recebeu modificações no motor 3.0 para atingir 324 e 326 cavalos, respectivamente. A ideia não era perder vendas para os rivais e por isso uma cavalaria maior satisfaria os puristas de carros esportivos. O ganho em performance no Toyota Supra A80 foi tão grande que já era considerado um superesportivo, visto que ia de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e tinha máxima de 285 km/h, apesar das limitações eletrônicas no Japão (180 km/h) e mercado internacional (250 km/h). Para oferecer uma dirigibilidade excepcional, a Toyota modificou o chassi para uma relação de equilíbrio de 51:49 e introduziu um câmbio Getrag de seis marchas para suportar as cargas maiores e melhorar o desempenho na versão turbinada.
Porém, no automático de quatro marchas, o peso maior fez essa relação ir para 53:47. Muito menor que o anterior, o Toyota Supra A80 foi encurtado para 4,51 m de comprimento e tinha apenas 2,55 m de entre-eixos. Porém, a largura passou para 1,81 m. Ou seja, a busca por estabilidade e comportamento dinâmico estava em primeiro lugar, deixando o imposto sobre tamanho de lado.

Visualmente, porém, o Toyota Supra A80 tinha um visual não tão atraente quanto o A70, ganhando uma carroceria mais fluída entretanto. Os faróis não eram mais retráteis e tinham lentes enormes. As linhas mais suaves eram acentuadas por um grande aerofólio, que passava a impressão (real) de alto desempenho. No entanto, por dentro, a Toyota decidiu exagerar na atenção para com o condutor, criando um painel mono cockpit totalmente envolvente e centrado no motorista, que assim podia se sentir como num caça a jato.

Sistema de áudio, climatização, instrumentação e parte da porta com os vidros elétricos estavam ao alcance das mãos.

Com alavanca de câmbio e freio de mão elevados, o Toyota Supra A80 era um convite para acelerar ao máximo.

Mas ele não apenas acelerava, fazia curvas de forma excepcional, chegando a curvar até próximo de 1g de aceleração lateral e com poder de frenagem inspirada na F-1, chegando a parar em 45 m a uma velocidade de 113 km/h, um recorde em 1997 e que só foi quebrado pelo Porsche Carrera GT em 2004, quando este parou em um metro a menos Ou seja, o Toyota Supra A80 podia literalmente mergulhar nas curvas após frenagem realmente muito curta, ganhando assim tempo nas voltas. Essa quarta e última (até agora) geração do bólido foi celebrada por muitos e ainda hoje é cultuada por praticantes de drifting e entusiastas de esportivos.

Em 1998, suas vendas nos EUA se encerraram por causa das limitações ambientais e quatro anos depois saiu de cena.

Emblemático, o Toyota Supra se tornou parte de uma cultura automobilística japonesa que se inseriu no mundo dos games, sendo representando em diversos jogos e simuladores, sendo também parte integrante da produção Velozes e Furiosos, assim como no mangá e no anime Initial-D, escrito para o quase mítico Toyota AE86

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